terça-feira, 10 de julho de 2007

Grato...

É hora do reconhecimento
Não dá pra fingir mais um pouco
Dar um tempo no egocentrismo
E aceitar que nada somos
Vazios sem a esperança
Vazios quando muito esperançosos
Busco o equilíbrio adequado
Sozinho, penderei para um lado
Preciso do auxílio ilustre
Daquele que nunca me esqueceu
Daquele que nunca mais lembrei
Há tempos nem o cogito
Confiro os resultados à mim mesmo
Pobre mortal egoísta
Mal sabe que sequer é figurante do universo
Mas sempre há tempo pra redimir-se
Aqui estou
Bastante envergonhado pela demora
Porém satisfeito pela atitude
Venho agradecer de coração
Por tudo que consegui
Pelo que há de vir
E também pelo que perdi
Pois quem sabe tudo será reposto
Primeiro as desculpas...
Agora o agradecimento
Obrigado àquele que rege o universo
Ou você acha que é fruto da sua imaginação?