terça-feira, 30 de junho de 2009

Semana difícil...

Semana difícil vai ser essa
Sem aquela que controla a pressa
Fora da forma que em me foi impressa
E que é tudo aquilo que me interessa

Semana difícil é essa eu entranho
Sem a força do meu tamanho
Fora do tempo que estranho
E de todo o passo que acompanho

Semana difícil é essa que escrevo
Sem a sorte contida num trevo
Fora de clima e relevo
E de todo o frio que fervo

Semana difícil é essa que eu não quero
Sem a presença que mais espero
Fora da voz que reverbero
E diante de tudo, me desespero

sábado, 27 de junho de 2009

Há...

Há na tua beleza
Há no teu jardim
Há'lgo mais riqueza
Há um "contudo, enfim".

Há também tristeza
Há bem mais idade
Há buscar destreza
Há felicidade

Há de ser proeza
Há em outros mundos
Há findar pobreza
Há sonhos profundos

Há assim na Vida
Há de assim viver
Há Amor ainda
Por que Há querer

domingo, 21 de junho de 2009

Ela faz-se...

Ela diz que eu não sei

Ela sabe que eu não disse

Ela faz o que eu não quero

Ela quer que eu mesmo faça

Ela vê o que sente

Ela sente que não viu

Ela ouve com o coração

Ela pulsa o que nunca ouviu

Ela toca e dança

Ela dança nos toques repetidos

Ela repete os verbos de outrora

Ela agora só repete o não dito

Ela diz que é flor e que é grossa

Ela engrossa o jardim mais florido

Ela finge dar adeus para ver se volta

Ela volta em busca de boas-vindas

Ela foi para fora de mim

Ela entrou sem ter como sair

Ela, só ela, foi quem se perdeu

Ela, só ela, acha que o culpado sou eu

Ela vai achar

Ela vai perder

Ela vai contar

Ela vai reler

Ela vai sentir que o ponto é vírgula

Ela vai então entrar na corrida

Ela vai fazer de qualquer o último

Ela vai morrer para manter-nos vivos

terça-feira, 16 de junho de 2009

Reunião de Departamento - 16/06/2009

Relatório sobre a Reunião de Departamento ocorrida em 16/06/2009

Início de mais uma tarde extraordinária de reunião de Departamento, dessa vez mais extraordinária que nunca, tendo em vista que o comunicado do encontro foi dado no dia anterior, inclusive “furando” o acordo que fiz com os alunos de avisar previamente quando acontecesse uma nova reunião. Enfim, peço desculpas, mas juro que até eu me surpreendi, pois soube só no mesmo dia e quase na hora do almoço. Bom, sem ressentimentos, vou tentar passar para todos um pouco do ocorrido na tarde ensolarada de 16/06/2009 e juro que dessa vez não comento mais sobre o atraso costumeiro dos nossos queridos professores (Ops! Acabei confessando).
Meus caros, a reunião inicia-se com o informe do Professor Cristian sobre a conversa que teve com a Professora Fátima, Chefe do Centro de Humanidades, acerca de algumas demandas do curso e até tivemos algumas notícias boas, porém aquém do esperado. Para se ter uma idéia, a expansão previa a chegada de duzentas novas carteiras, enquanto teremos cinqüenta. Também foi previsto que viriam doze novos computadores, mas virão apenas três. Ainda chegarão três impressoras e um espetacular fogão, aliás, esse último item sendo imprescindível para suprir as necessidades do Departamento, tendo em vista o desenfreado consumo de café de todos nós... Não é? Claro...
Continuemos. Por fim, ainda foram postas pelos demais professores outras demandas como a reforma do auditório Luiz de Gonzaga, a reestruturação da cantina, a instalação de refletores no pátio do estacionamento, o ar-condicionado da sala oito e, como eu não poderia deixar de mencionar em uma reunião, o nosso laboratório de informática que parece ter sido fechado em homenagem ao Valter. Tudo bem que o luto fosse merecido, mas não dá pra acreditar que já estamos há quase um ano sem acesso a computadores no Departamento. Isso realmente é imoral, pois nem todos têm acesso a computadores e os trabalhos acadêmicos devem ser, quase sempre, digitados. Então, aguardamos ansiosamente uma solução para tanto descaso burocrático.
Ainda nessa linha, o Professor Uribam informou que chegaram vinte novos computadores. Êba! Mas que pena, era engano. As máquinas eram para a Filosofia. Ele também informou que vieram medir o espaço para colocar o ar-condicionado. Êba! Mas que pena, eles nunca mais voltaram. Portanto, após tanto chove e não molha, foi sugerido que fizessem uma planilha de acompanhamento para esses pedidos, pois eles demoram tanto para saltar de propostas a encaminhamentos, que é um crime não vistoriar a execução. O Professor também deu informe de que o NERPS também vai funcionar à noite, das 18h até as 21h, muito bom para os alunos do curso noturno e para todos que precisam ficar o dia todo no Departamento. Porém, quando questionados sobre a possibilidade de haver empréstimo dos livros, a resposta foi que é improvável, pois o processo de informatização é lento e as obras são do acervo.
O professor Cristian finaliza a sessão de informes falando que conversou com a Professora Fátima sobre a abertura de um concurso para preencher uma vaga na área de Ciência Política, o que fora confirmado por ela, mas não há previsão de quando sairá o Edital. Aliás, falando em concurso... Ainda nesse mês vai ocorrer a seleção para um novo professor de Antropologia (24/06 – 14h30 – Prova Didática e 25/06 – 14h – Resultado Final). Seis pessoas se inscreveram para esse concurso, havendo duas inscrições indeferidas e quatro deferidas. Das duas indeferidas, houve um candidato da área da saúde (odontologia, se não me engano) e uma candidata que, conforme a análise da comissão analisadora, descumpriu o edital por não enviar o curriculam vitae observando o formato lattes.
O fato de o primeiro candidato ter sido eliminado foi até fácil de explicar, mas o segundo gerou uma repercussão muito maior. A questão é que o seu curriculum não estava posto na Plataforma Lattes, mas também há a versão de que ela seguiu os mesmos critérios contidos no curriculum lattes, ou seja, talvez a grande causa da eliminação tenha sido que o seu curriculum não estava “on-lattes” ou “on-line” no lattes, ou ainda como foi filosofado na reunião é como se “um quadrado fosse um quadrado, mas não fosse um quadrado!”. Enfim, é triste, mas foi o parecer da comissão que analisou ao edital e, além disso, também foi feito uma votação onde houve 13 votos a favor do parecer comissão, 2 abstenções e um voto contrário, este do Professor Jakson que se justificou: “Eu votei contra, mas apoio a comissão!”, o que após muitos risos gerou o comentário do Professor Haguette: “Se continuar assim você vai ser um novo Renê!”.
A democracia foi feita e essa foi a decisão de Departamento, mas é lamentável que um concurso dessa importância só tenha seis inscritos e um deles seja indeferido por um detalhe tão mínimo. Questionando a escassez de concorrentes o professor Carlão levanta a possibilidade de as pessoas estarem desavisadas, mas o Professor Estevão diz: “Desavisadas? O edital não avisa não?”. Bom, como foi dito na reunião, “essa burocracia acaba com a vida do ser humano”.
Em seguida, foram lidos os nomes de todos os representantes discentes: Caio Anderson, Daniel Pustowka, Aparecida do Ó, Brenda e Eu, além de Jorge Luan e Francisco de Assim que representam os alunos junto à coordenação, respectivamente para o curso diurno e o curso noturno. Distraído, o Professor Estevão pergunta “Não tem representação feminina não é?”, eu respondo “Tem a Brenda”, ele rebate “Só?” eu admirado brinco “Basta né!? Ela é bastante”.
Pauta virada e foram listadas as lotações dos professores para o semestre 2009.2 e mesmo com o quadro fechado ainda tivemos algumas correções feitas na hora da reunião, pois nem tudo é perfeito. Estevão, ao meu lado, olhando seus horários diz: “Quatro horas de aula à noite... Tem que vir vestido de baiana...”. Ainda nessa linha, foi frisado que os professores terão que mandar os seus programas e as suas referências bibliográficas para que a coordenação encaminhe para o site, que será coordenado pelo Professor Jakson. Aliás quando disseram que o Jakson iria coordenar a página eletrônica do curso, a Professora Peregrina questiona “Mas quem é Jakson”, este que estava atrás dela diz “Sou eu”, ela vira o pescoço para trás e diz singelamente “Prazer, Peregrina”.
A próxima temática foi sobre o Encontro de Ciências Sociais que será organizado pela UFC em 2009 e que estará, por exemplo, viabilizando a discussão sobre a produção do conhecimento em Ciências Sociais além de uma plenária final, a possível e provável participação do Professor Boaventura dos Santos e alguns GT’s que, segundo a professora Neyara, devem ser mais orgânicos e já visando algo maior como o CISO e a ANPOCS, além de fazer algumas críticas ao produtivismo. A Professora dá ênfase de que é preciso que todos se mobilizem para organizar o evento, porém Uribam comenta: “Se não conseguirmos organizar já vai ser uma crítica ao produtivismo”. Certamente.
Como toda reunião, sempre tem que haver algum assunto mais polêmico e este último (juro que último) realmente foi muito “cabeludo”. A questão são as salas para os professores. Nós temos três novos professores (George, Jakson e Geísa) e todos estão sem sala, porém temos o Professor Manoel Domingos que já não está mais nem na UFC, tendo sua sala e o Observatório das Nacionalidades para serem utilizados, e o Professor Paulo Linhares que só tem carga horária de 20 horas e poderia dividir sua sala. Porém as coisas na prática não são assim. O Professor Manoel Domingos já se ausentou dessa instituição há um ano e até hoje isso não foi providenciado, o pior ele ocupa dois espaços. Já o Professor Paulo, segundo a Professora Geísa, foi irredutível e disse que não dividiria a sala.
Complicado falar isso, pois todos eles dominam as teorias muito melhor que eu, mas será que isso não é confundir o público com privado? Ou será que ainda estamos no feudalismo, onde cada professor deve ter o seu pequeno feudo? Um professor que não está mais na UFC pode ter dois espaços aqui, enquanto seus colegas, tão profissionais quanto, estão sem sala? Se ao menos as salas fossem portáteis, tudo bem. Será que há um grande pedestal acadêmico que inviabiliza a cooperação entre profissionais? Lamentável.
Porém, no jeitinho brasileiro e com o bom coração de alguns professores que certamente leram um pouco de W. Mills, houve alguns acordos paliativos. O Professor George vai utilizar a sala da Professora Simone Simões, que só virá ao Departamento às sextas. O Professor Jakson ficará na sala do Professor Jawdat, até por que ele vai fazer o pós-doutorado nos Estados Unidos, sua sala ficará vaga e ele disse ser um prazer dividi-la. Já a Geísa ficou sem sala, mas aprendeu que não ouvirá o conselho do Valmir, pois este havia dito que era só pedir ao Professor Paulo que ele cederia sem nenhum problema.
Ao fim disso tudo, o Professor Estevão, sempre propositivo, sugeriu que a Chefia de Departamento deveria se comunicar com os dois professores supracitados para que disponibilizassem a sala de acordo com a necessidade do curso. Coerente, no mínimo. Bom, sobre o Observatório das Nacionalidades, confesso que não entendi muito bem, mas parece que há a possibilidade de mudar a temática de estudo e ser entregue a alguém da Ciência Política, o problema é que ninguém quis assumir essa responsabilidade. Bom, esperamos que esse alguém surja, pois gerar pesquisa sempre é importante.
Bom pessoal, relatório muito longo e ainda daria muito pano pra manga, porém eu não vou comentar muito as coisas, pois foi apenas uma garrafa de vinho e a idéia é que vocês façam suas reflexões com base na leitura desse breve texto. Isso é importante. O Departamento de Ciências Sociais precisa cada vez mais da participação dos estudantes nesses espaços, pois lá é que tudo nasce e tudo é deliberado. Então espero que no semestre que vem a participação dos alunos seja mais substancial. Agora faço uma recomendação: não sentem do lado de Estevão Arcanjo, pois aí você vai ver a reunião de um ângulo muito diferente, o que garante risadas colossais.

domingo, 14 de junho de 2009

Flor do sertão...


Não sei como se chama

Qual o nome da relação?

Só sei que o teu amor

Floresceu o meu sertão


Não sei se me preocupo

Qual o tamanho do caminho?

Só que dessa flor

Vou tirar qualquer espinho


Não sei se rezo a Deus

Qual será essa estação?

Só sei que quero chuva

Pra molhar teu coração


Não sei se fecho os olhos

Qual a cor que está à frente?

Só sei que até no escuro

Te amo assim e é pra sempre

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Breve crítica à atual gestão do Centro Acadêmico Batista Neto

Fico pensando o quanto vale uma crítica e descubro que vale o sabor de novas reflexões. Ora, e se a crítica for a quem você gosta muito e a quem você dedica amizade e carinho? Valerá então a chance de gerar ações reflexivas no futuro e, quem sabe, a mudança que jamais será tardia, se houver boa vontade.
Então, por isso estou aqui: para criticar amigos, não pelo que são, mas pelo que andam fazendo politicamente. Entristeço ao ver algumas “desatitudes” dos meus colegas, integrantes do CABN. É duro creditar que passamos 21 dias sem reuniões no C.A por falta de quórum, sem contar que na última reunião antes desse recesso, por ausência de compromisso, pautaram-se discussões como “Quem vai ficar com a chave?” ou “Pode-se beber dentro do C.A?”.
Sinceramente, será que essas são as discussões mais palpáveis para as pessoas que se comprometeram em fazer política em nosso departamento? Será que esses temas são aqueles que de “braços dados ou não” vão nos levar a algum lugar em relação à sociedade? Será que dessa forma os interesses dos estudantes do curso serão plenamente defendidos? Creio que não. Tenho certeza que nenhum dos membros da atual gestão também pensa isso.
Ok. Depois de tudo isso e após algumas críticas apresentadas em reunião, descobriu-se que se deveria discutir política e fazê-la acontecer, como lhes foi incumbido com o voto dos estudantes. Então se propôs tirar alguns posicionamentos políticos da atual gestão do C.A, pois é importante que a instituição que representa os estudantes do curso de Ciências Sociais tenha posicionamentos, como boa parte dos C.A’s da UFC. O primeiro passo seria decidir a posição do C.A em relação ao tema de maior importância na universidade atualmente: o REUNI.
Na última reunião (03/06/2009) foi deliberado que, antes de se posicionar, o C.A iria se reunir com os alunos para estudar o tema do REUNI. Iríamos ler o decreto oficial do projeto de expansão, iríamos estudar algumas críticas feitas ao projeto e também alguns textos teóricos. Bom, falo “iríamos”, pois logo me interessei pela idéia do grupo de discussão e então decidi que iria participar para aprender e contribuir coma formação política dos estudantes. Então, foi decidido que no sábado (06/06/2009) às 14h no C.A haveria esse GD. Fez-se o ofício. Fez-se o convite em salas, inclusive nas salas dos “bichos” da manhã e da noite. Fez-se cartaz. E?
Até que chego sábado no C.A e me deparo com sete estudantes. Para ser mais claro: Franklin, Jonas, Jorge Luan, Santinha, Hector, Monalisa e Karen. Fomos oito. Oito! Quantas pessoas fazem parte da diretoria do C.A? Bem mais que isso? Creio que sim. Será que a presença deles não seria importante naquela data, deliberada em reunião, sobretudo, sabendo que a idéia era tirar o posicionamento político da entidade? Convenhamos que sim.
Meus caros, é óbvio que ninguém sonha em estudar num sábado à tarde, mas será que a vida política não requer alguns sacrifícios bem maiores que esses? Será que houve respeito com os que lá estiveram? Será que houve consideração com todos os estudantes que acreditaram num novo modelo de gestão mais participativo? Acredito que os que se propõem a fazer a tal da política ou que já a fizeram um dia devem ter a noção do quanto ela é pesada.
Analiso agora o panfleto da gestão, na época da candidatura, onde todos diziam coisas como: construir uma revista para o curso, parcerias e encontros com movimentos e organizações sociais, incentivo a discussões sobre cotas, alta atividade com o Movimento Estudantil, arrecadação permanente de dinheiro para o C.A, campeonatos esportivos, etc.
E então? Será que todas essas idéias, que por sinal eu fui um dos que primeiro assinei embaixo, inclusive como um apoiador da chapa (explícito na própria propaganda dela), foram dissolvidas pelo tempo e pelos demais compromissos da gestão? Eu, sinceramente, prefiro não acreditar nisso. Prefiro acreditar que tudo não passou de um sonho ruim. Prefiro acreditar que o dia de amanhã vai ser sempre melhor e mais produtivo e que a consciência vai voltar.
É muito difícil tomar um posicionamento dessa forma e ter que tornar pública a angustia que deveras sinto em relação ao descaso da gestão de nosso C.A e, sobretudo, às pessoas que fazem parte dela que, repito, são pessoas da minha extrema confiança e da minha admiração e amizade. Mas a política vai muito além das afinidades e do carinho, pois na hora que se assume um compromisso de entrar em uma gestão, está também afirmando que há disponibilidade e garantindo que os interesses dos estudantes será, de fato, representado.
Infelizmente, não é isso que ocorre. Infelizmente a voz da atual gestão do C.A não ecoa em parte alguma. É duro, pois acredito que “a vida estudantil não se restringe à sala de aula”, não hesitando em confiar na gestão quando afirmaram isso, porém não é isso que ocorre. Hoje, todos deixam os projetos, postos anteriormente, de lado e se dedicam aos seus próprios compromissos e às suas situações “sempre muito importantes”. Não é hora de julgar a vida e a agenda de ninguém, mas repito: onde está aquele compromisso de outrora?
Foi acreditando em tudo que expus na última reunião, na idéia de que as pessoas que estão na gestão jamais negariam diálogo aos estudantes, no respeito que há com a diretoria, na esperança de melhoria e que a política tem o poder de reacender a vontade de lutar é que escrevo esta nota. Não com a única finalidade de criticar, mas de reanimar, de chamar para o debate, de dar a cara a bater e, acima de tudo, de mostrar que os estudantes devem fiscalizar.
Portanto, meus amigos, essa é a hora. Certamente, não toquei todos os pontos necessários, mas tenho certeza de que minhas palavras dizem um pouco o que os alunos pensam sobre o atual momento político. Então, é hora de fazer algo de verdade e de encarar a gestão como algo que realmente pode gerir algo pelos estudantes. Espero que após essa crítica, todos os gestores se conscientizem e procurem melhorar, e, sabendo da capacidade dos que lá estão, tenho certeza de que isso irá acontecer. Também espero que os demais estudantes passem a ter coragem para também expor o que pensam e a fazer suas respectivas críticas e cobranças, pois tenham a garantia de que o C.A vai assimilar isso de alguma forma.
Bom, já me estendi bastante, então é hora de dizer só mais uma coisa: Confio em vocês, como há quase um ano confiei!
Um beijo a todos e boa sorte nos próximos passos.
“Não sou feliz, mas não sou mudo: hoje eu canto muito mais” Belchior