quarta-feira, 23 de maio de 2007

Esperneie...

Difícil especular
Mais ainda supor
Com o que não posso contar
E nem devo me opor
Mas tudo é desse jeito
Acordos e concepções
Do grito que sai do meu peito
Rejeito todas as ações
Ninguém quer reagir
Parece que em tudo concorda
A bondade vem aspergir
Enquanto a maldade transborda
Às vezes dá uma canseira
Um desejo de gritar
Porque se for dessa maneira
Onde a gente vai parar?
É tudo uma disputa
Pra ver quem rouba mais
Político filho da puta
Maquiado nos jornais
A imprensa assumiu
Nem se ocupa em disfarçar
Ninguém sabe, ninguém viu
Hora de alienar
Só te resta consumir...
Vai notícia ou enlatado?
Ou então pode fugir
E sentir-se mais culpado
É um jogo que odeio
Quem era honesto sumiu
Hoje ser honesto é feio
No comando do Brasil
E aí vai engolir?
Cuspa tudo meu rapaz
É hora de reagir
Por que vence quem corre atrás

sábado, 12 de maio de 2007

Mainha...

Num dia tão especial
Não encontro as palavras
Mas eu acho que é normal
Pois elas deviam ser faladas

Mas falar da Mainha
Não é algo trivial
Ela é minha rainha
Alguém fora do normal

Às vezes a gente se desentende
E tudo por minha incompreensão
Mas quem tem mãe compreende
Elas sempre têm razão

Prefiro falar das coisas legais
Como seu carinho e seu amor
Ela é Zé Graça demais
Sempre destrói meu mau humor

Feliz Dia das Mães
Principalmente pra Mainha
Sem fazer eleições
A melhor mãe é a minha